DRAMATIZANDO O COTIDIANO
O projeto “Dramatizando o cotidiano” nasceu inspirado no livro “O imaginário cotidiano” do escritor gaúcho Moacyr Scliar, os contos contidos neste livro surgiram de notícias publicadas no jornal “Folha de S. Paulo”. Tais acontecimentos foram recriados pelo escritor e publicados na secção “Cotidiano” do mesmo jornal.
O projeto é dividido em 4 etapas.
1) A sala é dividida em grupos de 05 até 08 integrantes. Tal procedimento variará de acordo a quantidade de alunos da sala e da postura do professor.
2) Os grupos receberão o recorte ou manchete jornalística que o escritor se inspirou para escrever determinado conto. Deverá ser lembrado ao grupo que no processo de criação ele deverá responder as seguintes questões: De que se trata? Quem participa do fato? Onde aconteceu? Quando foi? Como ocorreu?
A forma a ser adotada é livre e o grupo poderá recorrer à linguagem visual (colagens, desenhos, etc) e a linguagem verbal. O texto produzido deverá ser lido para toda sala.
3) Os grupos permanecerão reunidos e recriarão “a produção textual” dramatizando-a num pequeno quadro teatral. Depois de cada apresentação o professor abrirá o espaço para um “debate” sobre a diferença da linguagem utilizada e valendo-se das teorias do “Teatro do oprimido” de Augusto Boal – conduzirá o aluno num processo de descobertas das “estruturas de dominação e poder” presentes no nosso dia-a-dia e como ele percebe tais “estruturas na cena apresentada”.
4) A última etapa consiste na apresentação dos melhores aberta para comunidade escolar e posteriormente para a comunidade água friense.
Coordenador do projeto: Professor especialista José Luís Franco
Professor Articulador Área de Linguagens – Keila Lopes
Diretor – Evangivaldo Desidério
O projeto é dividido em 4 etapas.
1) A sala é dividida em grupos de 05 até 08 integrantes. Tal procedimento variará de acordo a quantidade de alunos da sala e da postura do professor.
2) Os grupos receberão o recorte ou manchete jornalística que o escritor se inspirou para escrever determinado conto. Deverá ser lembrado ao grupo que no processo de criação ele deverá responder as seguintes questões: De que se trata? Quem participa do fato? Onde aconteceu? Quando foi? Como ocorreu?
A forma a ser adotada é livre e o grupo poderá recorrer à linguagem visual (colagens, desenhos, etc) e a linguagem verbal. O texto produzido deverá ser lido para toda sala.
3) Os grupos permanecerão reunidos e recriarão “a produção textual” dramatizando-a num pequeno quadro teatral. Depois de cada apresentação o professor abrirá o espaço para um “debate” sobre a diferença da linguagem utilizada e valendo-se das teorias do “Teatro do oprimido” de Augusto Boal – conduzirá o aluno num processo de descobertas das “estruturas de dominação e poder” presentes no nosso dia-a-dia e como ele percebe tais “estruturas na cena apresentada”.
4) A última etapa consiste na apresentação dos melhores aberta para comunidade escolar e posteriormente para a comunidade água friense.
Coordenador do projeto: Professor especialista José Luís Franco
Professor Articulador Área de Linguagens – Keila Lopes
Diretor – Evangivaldo Desidério
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